Saturday, September 03, 2016
Sunday, December 26, 2010
the same problem keeps repeating, more and more. nothing changes.
for a little while, I thought I was living again the years 2003 and 2004. and I did not enjoy any of it.
some things have changed, including me.
some things have changed, including me.
but all this things will no longer affect me. keep in touch.
and i'm very excited for the new year.
now just hope for myself, and nobody else.
Tuesday, December 21, 2010
stress de ano conturbado.
ano muito conturbado esse ano de 2010.
não desejo ele para ninguém! hahaha. por tudo que passei, creio que também mudei bastante. inclusive nos meus pensamentos e forma de pensar, sim.
só não sei se agradeço ou penso mais a respeito disso tudo.
porque de vez em quando na verdade, ninguém se importa com o que vc pensa e o que está sentindo.
seus pensamentos, seus receios, suas experiencias, seu eu diferente "mudado" e lapidado por causa do exterior.
estive pensando muito a respeito disso e, talvez seja melhor mesmo conhecer pessoas diferentes, mas que tenha um certo grau de gostos parecidos com os seus. daquelas que combinem muito contigo. dificeis de achar, mas não impossivel. já encontrei por ai. hahaha.
certas coisas me deixam mais confusa, mas tenho muita vontade às vezes de fazer acontecer certas mudanças na minha vida.
algumas já o fiz, outras ainda estou trabalhando nisso.
novas pessoas, novas "coisas", novos hábitos, renovar tudo? maybe. why not.
Sunday, December 12, 2010
Saudades
Apesar da distância, tudo parecia predestinado a acontecer. Tudo parecia ser perfeito, até demais pra ser verdade, foi assim que sempre achei. Mas não importava muito, pois queria apostar até o fim, fosse na velhice ou em qualquer momento. Pois até que chegou o dia em que seguimos caminhos diferentes. Não achei justo nem injusto, provavelmente era pra acontecer dessa forma.
Tudo o que sei é que sinto falta. Falta do seu cheiro gostoso, da sua presença que me pacificava quando estávamos juntos. Sinto falta do seu jeito quieto que me fez ver que eu não era tão estranho quanto eu achava, pois havia mais alguém além de mim que era desse jeito. Também sinto falta do seu toque, do seu carinho. Suas pequenas mãos que me tocavam o rosto com delicadeza indescritível. Quando brincavamos de medir nossas mãos e a minha sempre era maior que as suas duas juntas. Sua boca me faz muita falta. Seus lábios que me viciavam e me faziam beijá-la por horas e horas sem perceber que o tempo passava. O modo como me abraçava quando descíamos ou subiamos as escadas, sempre me envolvendo com seus pequenos braços mostrando seu amor e carinho por mim.
Cada minuto, cada hora, cada dia passado ao seu lado era reconfortante. Não importava o que acontecia, eu não perdia a calma e serenidade porque você estava ali ao meu lado. Erramos em muitas coisas pequenas, que viraram uma grande bola de neve e se transformaram em uma avalanche. Chegamos nesse ponto que ambos não merecíamos. Eu me via claramente ao seu lado, casado com você, imaginava nossos filhos com clareza. Sonhava muito com isso. Mas eu nunca comentei, pois nunca gostei de viver de sonhos. Sempre fui contra. Mas hoje entendo também que é bom sonharmos um pouco e principalmente dividirmos isso com a pessoa que amamos.
A gente aprende mesmo que seja da pior maneira. Aprendi muita coisa, me tornei sim uma pessoa melhor por sua causa. Tirei muitas lições valiosas sobre muitas situações que eu nem imaginava que existiam. Cresci, amadureci muitos lados que eu não sabia. Ainda tenho muito o que melhorar mas eu sei o quanto amadureci e quanto mais eu ainda posso e tenho pela frente. Não me arrependo de nada, pois tudo foi valioso, da melhor ou pior maneira. Tivemos
muitos momentos engraçados, tristes, carinhosos, nervosos e amorosos. Tudo valeu a pena. Você quebrou o gelo do meu coração...
Sou muito agradecido por tudo. Você não vai sair do meu coração. "Coração"... como sinto falta de ouvir você me chamar assim também. Ninguém é como você. Na época me faltou CONFIANÇA, faltou PENSAMENTO POSITIVO, faltou EXPERIÊNCIA e VERGONHA NA CARA.
Se um dia Deus quiser e eu ganhe outra chance, farei tudo ao meu alcance pra que dê certo e fiquemos velhos juntos.
BALANÇO DO ANO
Perdi meu melhor amigo que veio a falecer e perdi minha namorada que amo. Isso já bastava pra dizer que o ano foi um lixo. Porém tive outras oportunidades, também ganhei promoções no trabalho, meu salário aumentou considerávelmente, assim como minha responsabilidade (que veio a contribuir no meu amadurecimento). Estreitei laços com alguns amigos(as) que ou estava meio afastado ou a muito tempo sem contato, o que foi primordial pra mim. Retomei alguns contatos com pessoas interessantes.
Acho que veio a compensar e dou nota 6/10 pro ano de 2010.
Sim, fiz um review pessoal com nota, prós, contras e tudo.
Que 2011 seja um ano tranquilo e sem tempestades.
Tuesday, June 15, 2010
O escritor
Pergunto-me sobre a situação do escritor nacional. Não somente o escritor, mas o artista em geral, no Brasil, não possui qualquer reconhecimento que, em outros países, e visto como uma valorização a expressão cultural, seja ela contempôranea ou clássica.
Sendo um escritor me deparei com diversas barreiras e refleti sobre a nossa situação em diversos instantes.
Uma vez um amigo, também escritor, me disse algo que é fácilmente visível nos escritores nacionais: "Os escritores daqui (do Brasil) escrevem para críticos e para acadêmia literária." O que é uma realidade que chega a ser triste, pois alguns críticos - principalmente a acadêmia literária - possuem ainda uma mente muito voltada a estruturas, gêneros e temas clássicos, deixando de fora a contemporaneidade. A grande maioria da literatura nacional que consegue ser publicada (com exceção de artistas já famosos, como por exemplo Lobão, Paulo Coelho e afins) seguem um padrão moralístico em suas obras. Poderia dizer, "nacionalista" até.
O Brasil perdeu sua idêntidade cultural, acredito que por dois grandes motivos (apesar de existirem muitos outros): primeiro por ser uma sociedade com uma miscigenação incrível, o que é bom e ruim ao mesmo tempo. A segunda, talvez, justamente pela cultura não se adaptar ao tempo atual.
Kawabata, no pós guerra, escrevia sobre as mudanças culturais sofridas no Japão pelo ocidente. Muitos o criticavam, mas o autor retrucava que o trabalho do escritor é adaptar ao atual e isso - essa mudança - é um fator real que, não importa o que se faça, vai acontecer querendo ou não; cabendo, assim, ao escritor manter os valores tradicionais incorporando-o com o novo. Isso, acredito, é algo que não ocorreu com a mentalidade que temos.
Os EUA se tornaram grandes leitores por incorporar o mercado literário nacional com o estrangêiro, dando uma acessibilidade a novos autores (tanto os nacionais quanto aos internacionais). Isso foi bom e ruim, porém não deixa de ser acessível para escritores iniciantes. A visão deles, porém, é muito diferente da brasileira e chega a ser similar a literatura pop japonesa. Ver a literatura como um mercado trouxe inumeras vantagens e desvantagens (como qualquer outra coisa).
Hoje, no Brasil, vemos pessoas cada dia mais lendo, porém quantos desses leitores estão com livros nacionais?
É fácil dizer que não existem escritores nacionais, que nascem póstumos... porém a mentalidade do escritor como a das editoras permanece em um mercado pequeno, mas certo. Seria arriscado colocar novos autores (se é que eles existem) de qualidade (se é que isso existe).
Mas não posso ver somente um lado, os escritores também tomam uma parcela de culpa nessa história. Acreditando ser fácil escrever um livro, muitos começam a escrever acreditando que sua obra é um "bestseller". Essa característica precoce acaba piorando ainda mais a situação dos novos escritores.
Talvez, para o novo escritor, a visão de que "escrever é fácil" e de que "qualquer um pode fazer isso" tenha entrado na mente como um veneno, dando origem a trabalhos ruins. Alguns podendo até possuir potêncial.
Um outro fator é a acessibilidade de hoje, a incorporação do meio digital ao literário é um avanço já notado por muitos países, o Brasil ainda engatinha muito atrás. Blogs, sites, publicações concorridas, são meios grátis da expressão literária que alguns anos antes não era possível. No entanto, para muitos da acadêmia e da crítica, o meio digital ainda é marginalizada e por esse motivo, descartada. A idéia pré-concebida da "contemporaneização" (inventando palavras aqui, acredito eu) ser algo ruim, edificou uma barreira muito triste para novas possíbilidades para a literatura nacional.
O reconhecimento do escritor, aqui, é póstumo. Em um país onde tudo se leva ao famoso "Q.I." (Quem Indica) é triste perceber como a cultura, a literatura, a arte em si, acabaram vítimas desse jogo de interesse, limitando assim novos escritores e, consequêntemente, uma adaptação da nossa literatura nacional, deixando o acesso a poucos (talvez isso seja válido tanto para autores como para leitores).
Existe, é claro, a imagem que se disseminou na década de 80, a mentalidade de que "o que é importado é melhor" e de fato, muitas coisas são, mas o Brasil também possui esses valores, mas não são explorados, são esquecidos e violentados por interesse de poucos. Me pergunto se é estranho eu ver o Brasil como o mundo a séculos atrás, onde a literatura era algo reservado a elite da sociedade... me pergunto se não seria assim a nossa acadêmia. Não quero generalizar, existem exceções, mas infelizmente a minoria possui, pelo menos ainda, uma voz muito fraca.
Como escritor e ávido leitor, espero que isso mude, principalmente porque percorro caminhos muito diferentes das nossa acadêmia atual, pelo menos como a vejo hoje.
Lembro o que Marçal Aquino disse em uma entrevista (escritor brasileiro, hein!) de que "no Brasil, infelizmente, escritor não é uma profissão."
Ninguém nunca poderia estar mais certo... infelizmente.
Quem sabe isso não mude... Ou talvez seja meu sonho infantil de escritor falando mais alto e deixando a realidade (como qualquer bom romancista/contista) lá pra baixo.
Sendo um escritor me deparei com diversas barreiras e refleti sobre a nossa situação em diversos instantes.
Uma vez um amigo, também escritor, me disse algo que é fácilmente visível nos escritores nacionais: "Os escritores daqui (do Brasil) escrevem para críticos e para acadêmia literária." O que é uma realidade que chega a ser triste, pois alguns críticos - principalmente a acadêmia literária - possuem ainda uma mente muito voltada a estruturas, gêneros e temas clássicos, deixando de fora a contemporaneidade. A grande maioria da literatura nacional que consegue ser publicada (com exceção de artistas já famosos, como por exemplo Lobão, Paulo Coelho e afins) seguem um padrão moralístico em suas obras. Poderia dizer, "nacionalista" até.
O Brasil perdeu sua idêntidade cultural, acredito que por dois grandes motivos (apesar de existirem muitos outros): primeiro por ser uma sociedade com uma miscigenação incrível, o que é bom e ruim ao mesmo tempo. A segunda, talvez, justamente pela cultura não se adaptar ao tempo atual.
Kawabata, no pós guerra, escrevia sobre as mudanças culturais sofridas no Japão pelo ocidente. Muitos o criticavam, mas o autor retrucava que o trabalho do escritor é adaptar ao atual e isso - essa mudança - é um fator real que, não importa o que se faça, vai acontecer querendo ou não; cabendo, assim, ao escritor manter os valores tradicionais incorporando-o com o novo. Isso, acredito, é algo que não ocorreu com a mentalidade que temos.
Os EUA se tornaram grandes leitores por incorporar o mercado literário nacional com o estrangêiro, dando uma acessibilidade a novos autores (tanto os nacionais quanto aos internacionais). Isso foi bom e ruim, porém não deixa de ser acessível para escritores iniciantes. A visão deles, porém, é muito diferente da brasileira e chega a ser similar a literatura pop japonesa. Ver a literatura como um mercado trouxe inumeras vantagens e desvantagens (como qualquer outra coisa).
Hoje, no Brasil, vemos pessoas cada dia mais lendo, porém quantos desses leitores estão com livros nacionais?
É fácil dizer que não existem escritores nacionais, que nascem póstumos... porém a mentalidade do escritor como a das editoras permanece em um mercado pequeno, mas certo. Seria arriscado colocar novos autores (se é que eles existem) de qualidade (se é que isso existe).
Mas não posso ver somente um lado, os escritores também tomam uma parcela de culpa nessa história. Acreditando ser fácil escrever um livro, muitos começam a escrever acreditando que sua obra é um "bestseller". Essa característica precoce acaba piorando ainda mais a situação dos novos escritores.
Talvez, para o novo escritor, a visão de que "escrever é fácil" e de que "qualquer um pode fazer isso" tenha entrado na mente como um veneno, dando origem a trabalhos ruins. Alguns podendo até possuir potêncial.
Um outro fator é a acessibilidade de hoje, a incorporação do meio digital ao literário é um avanço já notado por muitos países, o Brasil ainda engatinha muito atrás. Blogs, sites, publicações concorridas, são meios grátis da expressão literária que alguns anos antes não era possível. No entanto, para muitos da acadêmia e da crítica, o meio digital ainda é marginalizada e por esse motivo, descartada. A idéia pré-concebida da "contemporaneização" (inventando palavras aqui, acredito eu) ser algo ruim, edificou uma barreira muito triste para novas possíbilidades para a literatura nacional.
O reconhecimento do escritor, aqui, é póstumo. Em um país onde tudo se leva ao famoso "Q.I." (Quem Indica) é triste perceber como a cultura, a literatura, a arte em si, acabaram vítimas desse jogo de interesse, limitando assim novos escritores e, consequêntemente, uma adaptação da nossa literatura nacional, deixando o acesso a poucos (talvez isso seja válido tanto para autores como para leitores).
Existe, é claro, a imagem que se disseminou na década de 80, a mentalidade de que "o que é importado é melhor" e de fato, muitas coisas são, mas o Brasil também possui esses valores, mas não são explorados, são esquecidos e violentados por interesse de poucos. Me pergunto se é estranho eu ver o Brasil como o mundo a séculos atrás, onde a literatura era algo reservado a elite da sociedade... me pergunto se não seria assim a nossa acadêmia. Não quero generalizar, existem exceções, mas infelizmente a minoria possui, pelo menos ainda, uma voz muito fraca.
Como escritor e ávido leitor, espero que isso mude, principalmente porque percorro caminhos muito diferentes das nossa acadêmia atual, pelo menos como a vejo hoje.
Lembro o que Marçal Aquino disse em uma entrevista (escritor brasileiro, hein!) de que "no Brasil, infelizmente, escritor não é uma profissão."
Ninguém nunca poderia estar mais certo... infelizmente.
Quem sabe isso não mude... Ou talvez seja meu sonho infantil de escritor falando mais alto e deixando a realidade (como qualquer bom romancista/contista) lá pra baixo.
Friday, January 08, 2010
Thursday, December 24, 2009
Fim-de-Ano
Sim, postando depois de milhões de anos.
O porque disso, eu não sei, mas deu vontade. E isso porque estava pensando em abandonar o blog de vez, ou dar uma repaginada total nele.
Well... Enfim, isso fica para as decisões para o ano novo. haha
Também não sei se é o fim-de-ano, ou o que, (é, aquela coisa de sentimentalismo exagerado e tudo o mais, blablabla) mas hoje acabei notando como não tenho me divertido muito nessas festas de final de ano de uns anos para cá.
Não consegui buscar na minha memória nada que fosse diferente, e sim rotina natalina.
Nada de diferente, mais compromissos e 'falsismo' que outra coisa. Mais fazer um social do que conversar, gargalhar e divertir com que você realmente gosta de conversar.
Sei que cada um normalmente tem de passar com a familia, aqui no Brasil a maioria dá muita importancia ao Natal, nascimento de Jesus, etc... Mas ou devo ser muito anti-social, ou preciso passar essas festas de um modo diferente, meio que com pessoas que eu gostaria de estar conversando, falando besteiras, gargalhando, do nosso modo, e não forçando a cara.
E não estou brava, chateada, nada do tipo. Mas acabei refletindo sobre tudo isso, e do nada me veio a cabeça, talvez uma viagem fosse diferente, mas para lugares diferentes, e bem na época do Natal, etc.
E que fique bem claro que eu A-D-O-R-O o Natal, de verdade. Sério! hahaha.
Mas eu gostaria de estar passando em outro lugar, que o Natal também fosse bonito, e diferente, sem ter de fazer social, sem ter de se preocupar com coisas na correria, nos presentes tudo bem porque até "gosto" dessa parte. :D hihi.
Finalizando, era bem isso. Espero que o Ano Novo seja bom. Pelo menos que eu esteja descansando e fazendo (ou não fazendo "nada") coisas que eu gosto, ou que raramente consigo fazer, como arranjar um tempinho só para eu mesma.
Sobre o balanço desse ano, deixo para falar depois, ou quando estiver inspirada como hoje, agora, do nada!
Merry Xmas Everyone ! :)
O porque disso, eu não sei, mas deu vontade. E isso porque estava pensando em abandonar o blog de vez, ou dar uma repaginada total nele.
Well... Enfim, isso fica para as decisões para o ano novo. haha
Também não sei se é o fim-de-ano, ou o que, (é, aquela coisa de sentimentalismo exagerado e tudo o mais, blablabla) mas hoje acabei notando como não tenho me divertido muito nessas festas de final de ano de uns anos para cá.
Não consegui buscar na minha memória nada que fosse diferente, e sim rotina natalina.
Nada de diferente, mais compromissos e 'falsismo' que outra coisa. Mais fazer um social do que conversar, gargalhar e divertir com que você realmente gosta de conversar.
Sei que cada um normalmente tem de passar com a familia, aqui no Brasil a maioria dá muita importancia ao Natal, nascimento de Jesus, etc... Mas ou devo ser muito anti-social, ou preciso passar essas festas de um modo diferente, meio que com pessoas que eu gostaria de estar conversando, falando besteiras, gargalhando, do nosso modo, e não forçando a cara.
E não estou brava, chateada, nada do tipo. Mas acabei refletindo sobre tudo isso, e do nada me veio a cabeça, talvez uma viagem fosse diferente, mas para lugares diferentes, e bem na época do Natal, etc.
E que fique bem claro que eu A-D-O-R-O o Natal, de verdade. Sério! hahaha.
Mas eu gostaria de estar passando em outro lugar, que o Natal também fosse bonito, e diferente, sem ter de fazer social, sem ter de se preocupar com coisas na correria, nos presentes tudo bem porque até "gosto" dessa parte. :D hihi.
Finalizando, era bem isso. Espero que o Ano Novo seja bom. Pelo menos que eu esteja descansando e fazendo (ou não fazendo "nada") coisas que eu gosto, ou que raramente consigo fazer, como arranjar um tempinho só para eu mesma.
Sobre o balanço desse ano, deixo para falar depois, ou quando estiver inspirada como hoje, agora, do nada!
Merry Xmas Everyone ! :)
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