Orientado a Objeto?

Com a complexidade e exigencias do nosso cotidiano se formou uma nova necessidade a ser cumprida para atender a todas essas exigencias...a divisão de trabalho em cada setor, diz-se que aumenta a produtividade, a programação orientada a objeto segue um principio muito semelhante, o famoso "dividir para conquistar". Mas será mesmo que é sempre eficiente? E quando há falhas na comunicação desses setores? É o que acontece no meu caso...
Ainda enrolado na situação da faculdade tirei como reflexão as repercursoes que a divisão de trabalho trouxe para nós, afinal de conta, "As soluções de hoje são os problemas de amanhã".
O boleto gerando o valor a ser coberto como matricula deveria ter sido gerado até no maximo ontem e repassado para mim, mas isso não aconteceu e nem hoje aconteceu, sei que a culpa não é da pessoa que está acompanhando a minha situação, mas sim do setor responsavel por gerar esse boleto.
A falta de comunicação é devido, entre outros, a uma quantidade elevada de setores, onde existe um setor para cada coisa, e com isso vem o maior problema, a comunicação precisa e a eficacia na execução de tarefas...neste caso será que essa "divisão de trabalho" foi algo vantajoso? Onde a duvidas e falta de compromisso com suas tarefas?
Digo se realmente fosse bem dividido então haveria também uma precisão e eficiencia em "real time" do cumprimento das ordens e necessidades, que no caso em citação, não houve.
É algo a se pensar, até que ponto é necessario dividir tarefas, e até que ponto ela se torna útil, pois se não se está conscio destas possiveis situações, o pior pode acontecer, acarretando problemas que seriam extremamente desnecessarios, e pior ainda, problemas que atrasam não só a produção de uma empresa, mas também compromete a integridade da mesma com seus clientes, afinal de contas o lucro vem daqueles que pagam, ou seja daqueles que necessitam do produto que a empresa em questão tem a oferecer.

"Insanity in individuals is something rare - but in groups, parties, nations and epochs, it is the rule." - Nietzsche