Wednesday, August 30, 2006

Como as coisas funcionam

Opa o link do meu blog tá ali no canto ó! --->
XD pensamento e reflexão

Hoje eu fui até a minha nova faculdade resolver, esperava garantir a vaga para o ano que vem, para que eu não perdesse mais um semestre, no entanto foi o contrario, só poderiam garantir pro mesmo periodo que eu me inscrevi, Vespertino, mas como não haveria esse periodo o ano que vem.....imaginem....sim usem a imaginação....agora tirem o KY e imaginem o atrito dos pistões do motor.....sim me senti assim naquele momento.
Sabe, eu nunca fiquei bravo, nervoso talvez, mas nunca bravo, nem concordo em ações onde as pessoas se enervam, creio que quanto mais brava a pessoa fica, pior a situação pode ficar, nunca melhor...indiferente talvez.
Os meus pais sempre discutem comigo, dizem o quão ignorante, ingenuo e mediocre eu sou, menosprezam minha capacidade e minhas ideias....e sempre estão nervosos, bravos, exaltados e exasperados.
Mas hoje pude ver o quão a sociedade está decadente, ao ponto da pessoa necessitar trazer o seu pior para ser ouvida...
Minha mãe falou com as pessoas envolvidas na minha situação na faculdade nova, e depois de muita discussão conseguiu que a minha vaga fosse garantida para o ano que vem no periodo da manhã...
Não concordo com suas ações, mas devo admitir que foram eficientes, isso me deixa feliz por eu não perder mais um semestre, mas também me deixa triste em relação a situação que chegamos...
Ao meu ver as coisas seriam melhores se fossemos mais pacificos...se fosse-mos mais calmos e complacentes com cituações assim. Mas a realidade não permite, as coisas começaram a ficar mais nefastas e sombrias, onde para uma pessoa ser ouvida, ser compreendida ou para clamar pelos seus direitos, precisa agir da pior forma possivel...me entristesse...mas creio que seja assim que as coisas funcionem atualmente, mas mesmo que passem a perna em mim, me zoem, me quebrem. Esse meu jeito tranquilão não vai mudar HAHAHAHA não consigo ficar bravo com as pessoas, pra mim a vida deveria ser uma coisa feliz, alegre, com seus altos e baixos, com seus desapontamentos e surpresas, com raiva ou sem raiva, ao meu ponto de vista...eu vejo tudo isso sempre da forma mais tranquila possivel HUAHAUHAUAHAUHAUAHUAHAU acho pq eu sou um mindless shitless head HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
é só
encerro com uma frase de Nietzsche
"Não se odeia quando pouco se preza, odeia-se apenas aquele que está à nossa altura ou superior a nós."


PS: Sim meu portugues é uma lastima que chega a doer os olhos daqueles que o leêm, mas adimitam, ninguem aqui é perfeito, mesmo pq se eu fosse fera em portgues acho que o mundo acabaria HUAHAUAHUAUHAUHAUHAUHAHUAHUA

1 comment:

Anonymous said...

Well well. Não sei se tenho a liberdade ou prerrogativa de poder comentar algumas coisas aqui, but, whatever right, hope you all forgive me.

Não vou mencionar o que eu li ou o que motivou meu comentário, pois certamente não será fácil a identificação do que eu vou comentar com a post lido. Esclarecido isto, vamos a verborragia.

Acho que todos nós buscamos identificar no comportamento de outrem algum padrão, algum cacuete, para que seja possível assim justificar a tomada de certas atitudes ou a condição causadora de certos atos em escala global.

Porém, acho que o mais significante nesta "masturbação mental" toda, nesta busca é tentar nos acalentar ou amenizar o sentimento de agonia que nos assola quando vemos que nem todos agem como nós agimos.

Ainda me surpreendo com o fato de que conforme o tempo passa eu me torno cada vez mais como meus pais, e dependendo do assunto até como meus avós. Confesso que chego a me envergonhar pois sempre critiquei algumas condutas.

Nesta mesma nota, compreendo também a indignação "pura" (digo pura pq tenho certeza que ela vem dos nossos corações e não das nossas mentes preconceituosas) que temos com egoísmo e a falta de limites para obtermos o que nos é necessário justo, mas não fazemos a mesma coisa? Claro que podemos não ser a time bomb ready to explode, ou cegos a ponto de vermos apenas nossos umbigos. Mas não são apenas os meios que diferem, não será o fim o mesmo?

Assim, eu escrevi tudo isso, apenas para deixar esta aresta no ar, o quanto nós nos conhecemos? Aparentemente não nos conhecemos da mesma forma que aparentemente conhecemos os outros.

O quão distante estamos de nos tornar o que mais odiamos? Talvez mais próximo do que imaginamos.

Um grande abraço a todos deste blog, e perdõe a intromissão.